A ELA é uma doença progressiva e degenerativa do sistema nervoso. Ela danifica os neurônios motores no cérebro e na medula espinhal que nossos corpos usam para controlar a função muscular.
A ELA é uma doença progressiva e degenerativa do sistema nervoso. Ela danifica os neurônios motores no cérebro e na medula espinhal que nossos corpos usam para controlar a função muscular. À medida que essas células morrem, os pacientes perdem a capacidade de controlar os movimentos do corpo, o que pode levar à paralisia.
O tratamento para ELA tem como foco a gestão dos sintomas e melhoria da qualidade de vida, pois ainda não existe uma cura conhecida. A fisioterapia e terapia ocupacional podem ajudar a controlar os sintomas e manter a independência funcional pelo máximo de tempo possível. Medicamentos, tais como Riluzol e Edaravone, podem ajudar a desacelerar a progressão da doença em alguns pacientes.
Algumas outras doenças neurológicas, como as neuropatias periféricas, doença de Lyme e a doença de Kennedy podem, em alguns casos, ser confundidas com ELA devido à semelhança dos sintomas.
Infelizmente, a ELA ainda não tem cura. Atualmente, o foco do tratamento é controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente. Pesquisas estão sendo realizadas em todo o mundo na esperança de encontrar uma cura.
As causas exatas da ELA ainda são desconhecidas. Acredita-se que uma combinação de fatores genéticos e ambientais esteja envolvida. Cerca de 5-10% dos casos de ELA são de natureza familiar, o que significa que eles ocorrem em mais de um membro da família.
O diagnóstico de ELA é baseado em sinais clínicos, testes de função pulmonar, eletromiografia (EMG), estudos de condução nervosa e, em alguns casos, uma biópsia do nervo ou do músculo. Infelizmente, ainda não existe um teste único definitivo para diagnosticar a ELA.
Lembre-se da importância de procurar ajuda médica caso os sintomas persistam e seguir as orientações corretas para o tratamento.