A Doença de Wilson é uma desordem genética rara que causa excesso de cobre no organismo. Este excesso pode levar a danos hepáticos graves, doença hepática crônica e complicações neurológicas
A Doença de Wilson é uma desordem genética rara que causa excesso de cobre no organismo. Este excesso pode levar a danos hepáticos graves, doença hepática crônica e complicações neurológicas. A doença foi primeiro descrita em 1912 pelo Dr. Samuel Wilson e desde então tem sido estudada extensivamente.
A Doença de Wilson é uma desordem genética autossômica recessiva. Isso significa que ambos os pais devem ser portadores do gene defeituoso para que uma criança seja afetada. Mesmo assim, nem todos os indivíduos que herdam o gene defeituoso do pai e da mãe desenvolvem sintomas da doença.
Excesso de cobre pode levar ao desenvolvimento de doença hepática e seus sintomas associados, incluindo fadiga, perda de apetite, dor abdominal, e icterícia.
O excesso de cobre pode afetar o sistema nervoso, levando a sintomas como dificuldades de fala, tremor, rigidez, e problemas de coordenação e equilíbrio.
Alguns indivíduos com a doença de Wilson podem apresentar outros sintomas, como anemia, baixos níveis de plaquetas sanguíneas, e alterações renais.
O tratamento para a Doença de Wilson normalmente envolve medicação para reduzir os níveis de cobre no organismo. Em casos mais graves, pode ser necessária a realização de um transplante de fígado. O objetivo do tratamento é controlar os sintomas, evitar complicações e permitir uma vida normal e saudável.
Embora a doença de Wilson não tenha cura, os tratamentos disponíveis são frequentemente eficazes em controlar os sintomas e prevenir complicações. Com o tratamento e um cuidado adequado, muitos indivíduos com a doença de Wilson podem levar uma vida normal e saudável.
Lembre-se da importância de procurar ajuda médica caso os sintomas persistam e seguir as orientações corretas para o tratamento.