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Sintomas de Covid: atualizações e precauções

Descubra como reconhecer os sintomas de Covid e quando buscar ajuda médica. Encontre informações confiáveis e atualizadas.

Por Redação Sara
04/07/2025 Atualizado há 3 dias
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Sintomas de Covid: atualizações e precauções

Desde o início da pandemia de Covid em 2020, o conhecimento sobre o vírus evoluiu constantemente, permitindo avanços no diagnóstico, tratamento e prevenção da doença. Com o surgimento de novas variantes e a ampliação da vacinação, os sintomas de Covid sofreram alterações, tornando essencial a atualização contínua das informações.

Os sintomas de Covid são uma preocupação global, especialmente com o surgimento de novas variantes. Embora os sinais clássicos, como febre, tosse e falta de ar, sejam amplamente conhecidos, a doença pode se manifestar de diversas formas.

Reconhecer os sintomas atuais de Covid faz a diferença no controle da transmissão e no tratamento adequado desta perigosa condição.

A Covid-19

A Covid-19 é uma enfermidade causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, identificada pela primeira vez em dezembro de 2019 na cidade de Wuhan, na China. 

Desde então, ela se espalhou globalmente, resultando em uma pandemia declarada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em março de 2020.

A condição pode se manifestar de formas leves a graves, e o vírus se espalha por meio de gotículas respiratórias e aerossois, tornando o uso de máscaras, o distanciamento social e a vacinação medidas essenciais de prevenção.

Desde o início da pandemia, diversas variantes do vírus surgiram, devido a mutações em sua estrutura genética. 

Algumas foram classificadas como Variantes de Preocupação (VOCs) pela OMS, devido ao aumento da transmissibilidade, escape imunológico ou maior gravidade da enfermidade. 

Veja as principais a seguir:

  • Alfa (B.1.1.7): identificada no Reino Unido em setembro de 2020, apresentava maior transmissibilidade;
  • Beta (B.1.351): surgiu na África do Sul e demonstrou resistência parcial a alguns anticorpos;
  • Gama (P.1): detectada no Brasil, associada a reinfecções e maior carga viral;
  • Delta (B.1.617.2): originária da Índia, tornou-se dominante globalmente em 2021 devido à sua alta transmissibilidade;
  • Ômicron (B.1.1.529): identificada em novembro de 2021, apresentou múltiplas mutações e gerou subvariantes como BA.2, BA.4, BA.5 e XBB, sendo mais transmissível, mas menos severa.

Atualmente, a Covid-19 é considerada endêmica em várias regiões, exigindo vigilância contínua e campanhas de reforço vacinal. O surgimento de novas variantes ainda é uma possibilidade, tornando fundamental a pesquisa científica e a adaptação das vacinas para garantir proteção contínua.

Principais sintomas de covid

Os sinais podem se manifestar de formas leves, moderadas ou graves, dependendo da variante, o estado imunológico da pessoa e a presença de comorbidades. Na forma leve, os acometimentos são:

  • Febre baixa;
  • Tosse seca;
  • Dor de garganta;
  • Fadiga leve;
  • Coriza
  • Dores de cabeça;
  • Perda parcial do olfato e paladar.

Na versão moderada ela apresenta:

  • Febre persistente (acima de 38°C);
  • Tosse mais intensa;
  • Fadiga acentuada;
  • Dores musculares;
  • Calafrios;
  • Falta de ar leve;
  • Pressão no peito;
  • Náuseas, vômitos ou diarreia.

Já na modalidade grave, a situação se complica, exigindo atendimento médico imediato. Os sintomas característicos são:

  • Falta de ar severa;
  • Saturação de oxigênio abaixo de 93%;
  • Dificuldade para respirar;
  • Dor intensa no peito;
  • Confusão mental, 
  • Lábios ou rosto azulados.

Desde o surgimento do SARS-CoV-2, as diferentes variantes apresentaram mudanças no padrão das manifestações, com as iniciais Alfa, Beta e Gama causando febre, tosse seca e perda de olfato e paladar.

Contudo, a Delta passou a ter maior prevalência de dores musculares, dor de garganta e congestão nasal. O aumento da temperatura corporal e a tosse ainda eram comuns, mas a perda de olfato e paladar tornou-se menos frequente.

E nas versões Ômicron e subvariantes as manifestações se tornaram semelhantes aos de um resfriado, como coriza, dor de garganta e fadiga intensa, com menor incidência de temperatura alta e perda de olfato/paladar.

Como diferenciar covid de outras doenças respiratórias

A covid pode começar de forma gradual ou súbita, dependendo da variante, e seus sintomas variam. Alta temperatura, tosse seca e fadiga são comuns, mas a perda de olfato e paladar foi uma característica marcante das primeiras variantes, embora tenha se tornado menos frequente em Ômicron. 

A doença também pode causar falta de ar, especialmente em casos moderados a graves, o que raramente ocorre em outras viroses respiratórias.

Já a gripe (influenza) geralmente tem um início súbito, com febre alta, calafrios, dor no corpo e fadiga intensa. A tosse pode ser seca ou produtiva, e dores de cabeça são comuns. 

No entanto, a perda de olfato e paladar não costuma estar associada à gripe. A duração das reações geralmente varia entre cinco e sete dias.

O resfriado comum, por sua vez, tem um início gradual e manifestações mais leves, como coriza, espirros, dor de garganta e tosse leve. A febre é rara, assim como dores musculares intensas. 

O resfriado geralmente dura entre três e sete dias e não causa complicações respiratórias significativas.

Outras viroses respiratórias, como infecções por adenovírus e vírus sincicial respiratório (VSR), podem apresentar reações variadas, incluindo febre, tosse, dor de garganta e congestão nasal. 

Em bebês, idosos e pessoas com comorbidades, algumas dessas infecções evoluem para quadros mais graves, como bronquiolite e pneumonia. 

Os principais testes para a doença são:

  • Teste rápido de antígeno: indicado nos primeiros dias (1º ao 7º dia). Tem resultado rápido, mas menor sensibilidade em comparação com o RT-PCR;
  • RT-PCR: considerado o mais preciso, detecta o vírus até o 10º dia, sendo recomendado para confirmação de infecção;
  • Teste sorológico: indicado para avaliar exposição anterior ao vírus, mas só é útil após 14 dias do início da Covid.

Primeiros sintomas e período de incubação

Os sintomas de Covid tem um período de incubação variável, entre 2 e 14 dias, com média de 5 dias após a exposição ao vírus. Esse é o tempo necessário para que os primeiros sintomas de Covid apareçam após o contato com uma pessoa infectada.

Nos primeiros 1 a 3 dias, as reações podem ser leves e muitas vezes semelhantes aos de um resfriado ou gripe. Algumas pessoas apresentam somente um mal-estar inicial, enquanto outras desenvolvem febre, cansaço e dor de garganta.

A partir do 3º ao 5º dia, as reações se intensificam, incluindo tosse seca persistente, fadiga acentuada, dores musculares e, em alguns casos, diarreia ou desconforto gastrointestinal. 

Algumas variantes, como a Delta, apresentaram quadros mais agressivos desde os primeiros dias.

Entre o 5º e 7º dia, pacientes com quadros moderados podem sentir uma piora, com febre persistente e maior dificuldade para respirar. 

Nos casos mais graves, o vírus atinge os pulmões, levando a uma queda na saturação de oxigênio. Esse é um período crítico para o agravamento da doença em pessoas com fatores de risco, como idosos e portadores de comorbidades.

Em casos leves, as reações podem começar a melhorar após o 7º ao 10º dia, com a redução da febre e da fadiga. No entanto, alguns pacientes relatam sensações prolongadas, como cansaço excessivo e tosse persistente, que podem durar semanas ou meses.

Orientações de prevenção e cuidados

A prevenção da Covid continua sendo fundamental para reduzir a transmissão da doença e suas variantes. Medidas simples, como o uso de máscaras, higiene das mãos e isolamento em caso de reações, ajudam a proteger tanto você quanto as pessoas ao seu redor.

Uso de máscara

As máscaras são uma das formas mais eficazes de reduzir a transmissão viral, especialmente em ambientes fechados e com aglomeração. 

Modelos do tipo PFF2/N95 oferecem maior proteção, principalmente para pessoas imunossuprimidas ou em locais de alto risco.

Em períodos de alta circulação viral, recomenda-se o uso de máscaras em transporte público, hospitais e locais com grande fluxo de pessoas.

Higiene das mãos e ambientes

Lavar as mãos regularmente, com água e sabão, por pelo menos 20 segundos, é essencial para remover o vírus. Quando não for possível lavar as mãos, utilize álcool em gel 70%.

Evite tocar olhos, nariz e boca, sem higienização prévia das mãos. Além disso, mantenha ambientes bem ventilados, abrindo janelas e portas sempre que possível.

Isolamento em caso de sintomas

O período de isolamento varia, conforme a gravidade da doença e os protocolos locais, mas geralmente recomenda-se pelo menos 5 dias de isolamento para casos leves e 10 dias para casos moderados a graves.

Importância da vacinação e reforços vacinais

A vacinação é a forma mais segura e eficaz de reduzir o risco de complicações e mortes. As vacinas disponíveis oferecem proteção contra formas graves da doença e reduzem a transmissão.

Reforços vacinais são essenciais para manter a imunidade, especialmente para idosos, imunossuprimidos e profissionais da saúde. 

A cada nova recomendação das autoridades de saúde, fique atento ao calendário de vacinação e busque as doses indicadas para sua faixa etária.

Saiba mais: Imunidade baixa: como identificar e o que fazer? 

Quando buscar ajuda médica

Se você ou alguém próximo apresentar qualquer um dos sinais abaixo, busque ajuda imediatamente:

  • Dificuldade para respirar (falta de ar intensa ou sensação de sufocamento);
  • Confusão mental ou desorientação, como dificuldade para responder perguntas ou reconhecer pessoas;
  • Cansaço extremo e fraqueza, impedindo a realização de atividades básicas;
  • Dor ou pressão no peito, que pode indicar complicações pulmonares ou cardíacas;
  • Lábios ou rosto com coloração azulada, um sinal de baixa oxigenação no sangue;
  • Queda acentuada na saturação de oxigênio (abaixo de 93% em repouso).

Em crianças, a respiração acelerada, sonolência excessiva e recusa em se alimentar também são sinais de alerta.

Durante a pandemia, a disseminação de informações falsas sobre medicamentos tornou-se um grande problema de saúde pública. 

Desse modo, as bulas digitais surgiram como uma ferramenta essencial para garantir o acesso a informações corretas e atualizadas sobre remédios, ajudando tanto pacientes quanto profissionais de saúde a tomarem decisões mais seguras.

Em momentos críticos, médicos e pacientes podem consultar rapidamente as bulas digitais para verificar dosagens, interações medicamentosas e efeitos adversos, garantindo um uso mais seguro dos fármacos no tratamento dos sintomas de Covid. Clique aqui e encontre a bula que você precisa!

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