Logo da Sara
SEU BULÁRIO DIGITAL
Buscar
  • A Sara
  • Sobre a bula digital
  • Portal de notícias
Logo da Sara

Links

Bula Digital
Recall de Medicamentos
Mapa de Produtos
Mapa de Notícias

© Copyright 2023-2025 Sara | Todos os direitos reservados

  1. Início
  2. Notícias
  3. Saúde
  4. Vitamina E: para que serve?

Vitamina E: para que serve?

Descubra para que serve a vitamina E, seus principais benefícios para o corpo e como incorporá-la na sua alimentação de forma simples e eficaz.

Por Redação Sara
12/05/2025 Atualizado há 10 dias
Compartilhar por:
Vitamina E: para que serve?

Entender sobre o que é vitamina E e para que serve no corpo humano é fundamental para entender quais sintomas a deficiência desta pode causar e como fazer a suplementação correta, evitando a superdosagem. 

O corpo humano precisa de diversas vitaminas para se manter saudável, entre elas a B12, D e E. Quem se pergunta sobre a vitamina E e para que serve precisa entender que esta é um nutriente essencial, lipossolúvel, com forte ação antioxidante. 

Isso significa que ela atua protegendo as células do corpo contra os danos provocados pelos radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento precoce e por processos inflamatórios. 

A substância também contribui para o bom funcionamento do sistema imunológico, ajuda a preservar a saúde dos olhos e participa da formação de glóbulos vermelhos. 

Por ser lipossolúvel, é absorvida com a gordura presente nos alimentos e armazenada principalmente no fígado e no tecido adiposo. Além disso, ela tem aplicação na dermatologia e estética, sendo utilizada em cosméticos por sua capacidade de regenerar e hidratar a pele.

Quer saber mais sobre o assunto? Confira na leitura abaixo!

Principais benefícios da vitamina E

Além dos benefícios citados acima, quando se fala em vitamina E e antioxidantes é preciso entender que estes atuam na proteção das células contra os danos causados pelos radicais livres — moléculas instáveis que podem provocar inflamações, envelhecimento precoce e diversas doenças crônicas. 

Essa ação é especialmente relevante para o cérebro e o sistema cardiovascular, que são mais sensíveis a esse tipo de dano. Também fortalece o sistema imunológico, atuando na defesa do organismo contra infecções.

Na saúde ocular, o composto contribui para prevenir doenças degenerativas, como a catarata. 

Já a vitamina E para a pele ajuda na cicatrização de feridas, combate à acne e na redução de marcas na pele. Para os cabelos, ajuda a manter o brilho e a hidratação, prevenindo a quebra.

Fontes de vitamina E: em quais alimentos encontrá-la?

O componente pode ser obtido facilmente por meio da alimentação. Entre os principais alimentos ricos em vitamina E estão os óleos vegetais (de girassol, canola e azeite de oliva), as oleaginosas (como amêndoas, nozes, castanhas-do-Pará), sementes (girassol e abóbora), vegetais de folhas escuras (como espinafre, couve e brócolis) e algumas frutas (abacate, manga e kiwi).

Manter uma dieta balanceada, com variedade desses itens, é a maneira mais segura e eficaz de garantir a ingestão adequada da vitamina diariamente.

Confira: Hábitos saudáveis: Impactos no dia a dia 

Quais exames fazer para detectar a deficiência de vitamina E?

A deficiência de vitamina E pode ser silenciosa e difícil de identificar apenas com base em sintomas clínicos, já que muitos dos sinais podem estar associados a outras condições de saúde. Por isso, quando há suspeita de carência desse nutriente, o diagnóstico deve ser confirmado por meio de exames laboratoriais específicos.

O principal exame utilizado é a dosagem de alfa-tocoferol no sangue, que mede a concentração de vitamina E no soro. Valores considerados normais para adultos geralmente variam entre 5,5 e 17 mg/L. 

Resultados abaixo desse intervalo indicam deficiência, especialmente quando associados a sintomas clínicos. Em alguns casos, também pode ser solicitada a dosagem da relação entre vitamina E e lipídios totais no sangue, que oferece uma análise mais precisa em indivíduos com níveis alterados de colesterol e triglicerídeos.

Além disso, exames complementares podem ser pedidos para investigar possíveis causas da má absorção de gordura, como testes de função hepática, exames do pâncreas e investigações gastrointestinais, especialmente em pacientes com doenças crônicas ou em uso prolongado de medicamentos que interferem na absorção de nutrientes.

Deficiência da Vitamina E: quais os principais sintomas?

Embora incomum em pessoas saudáveis, a deficiência do elemento pode ocorrer em pacientes com problemas de absorção intestinal, como nos casos de doenças hepáticas, pancreáticas ou intestinais.

Os sintomas da carência incluem:

  • fraqueza muscular;
  • problemas de visão; 
  • queda na imunidade; 
  • dificuldade de coordenação motora; 
  • danos neurológicos.

A confirmação do diagnóstico é feita por meio de exames laboratoriais, e o tratamento requer suplementação, que deve ser orientada por um médico ou nutricionista.

Como tomar vitamina E e recomendações de dosagem

A quantidade recomendada a ser ingerida diariamente varia conforme idade e condição de saúde. Para adultos saudáveis, a dose diária é de 15 mg (aproximadamente 22,4 UI). Crianças devem consumir entre 6 a 11 mg por dia, conforme a faixa etária. 

A suplementação deve ser considerada em casos específicos, como em pessoas com doenças que dificultam a absorção de gorduras, idosos ou dietas com baixa variedade alimentar. 

Vale lembrar que para saber como tomar vitamina E é preciso consultar um médico ou profissional da saúde. Geralmente, esta pode ser encontrada em cápsulas e multivitamínicos, mas o uso deve ser feito com orientação de um profissional da saúde, pois o excesso pode causar efeitos adversos.

Precauções e efeitos colaterais do consumo excessivo

Embora necessário, o consumo excessivo de vitamina E, especialmente por meio de suplementos, pode causar efeitos colaterais. Doses acima de 1.000 mg por dia estão associadas a um maior risco de sangramentos, fadiga, distúrbios gastrointestinais, visão turva e dores de cabeça.

Pessoas que fazem uso de anticoagulantes devem ter atenção redobrada, pois tal vitamina pode potencializar o efeito desses medicamentos. Assim, é essencial respeitar a dose diária recomendada e evitar o uso sem acompanhamento profissional.

Quando não fazer a suplementação de vitamina E?

A suplementação nem sempre é recomendada e, em alguns casos, pode representar riscos. A suplementação não deve ser feita de forma indiscriminada, especialmente por pessoas que já consomem quantidades adequadas por meio da alimentação ou que não apresentam deficiência comprovada. 

Isso porque o excesso de vitamina E no organismo, conhecido como hipervitaminose, pode provocar efeitos adversos como náuseas, diarreia, fadiga, visão turva e aumento do risco de sangramentos — principalmente em indivíduos que utilizam anticoagulantes ou medicamentos antiplaquetários.

Além disso, pacientes com doenças hemorrágicas, como hemofilia, ou que serão submetidos a cirurgias devem evitar a suplementação sem acompanhamento médico, já que a vitamina E pode interferir na coagulação sanguínea.

Gestantes, lactantes e crianças também devem seguir orientação específica quanto à dose e à necessidade da suplementação, pois as exigências variam conforme a fase da vida e o estado nutricional.

Outro grupo que deve ter atenção são os pacientes com histórico de doenças cardiovasculares ou câncer. Estudos sugerem que o uso inadequado de suplementos antioxidantes em altas doses pode interferir na eficácia de alguns tratamentos ou agravar certas condições.

Leia também: Saúde Cardiovascular: o que é e dicas de saude 

Por isso, antes de iniciar qualquer suplementação, é essencial realizar uma avaliação médica completa, com base em exames e histórico de saúde, para garantir que o uso da vitamina E seja realmente necessário e seguro.

Monitorar os índices de vitamina E é fundamental para manter a saúde em dia

A vitamina E é um micronutriente essencial que atua em diversas funções do organismo, da proteção celular ao fortalecimento do sistema imunológico e da saúde da pele. Ela pode ser facilmente obtida por meio de uma alimentação equilibrada, mas, em alguns casos, pode ser necessário o uso de suplementos. 

Antes de consumir qualquer suplemento ou medicação, no entanto, é fundamental consultar o médico e ler a bula digital para evitar contraindicações. 

Gostou de aprender sobre o assunto e quer mais dicas sobre saúde e bem-estar? Então, continue no nosso site e blog para você ficar por dentro de como cuidar da sua saúde. 

mais recentes

Sintomas da dengue: Tudo o que você precisa saber
Saúde

Sintomas da dengue: Tudo o que você precisa saber

15 de maio de 2025, por Redação Sara
Espasmos: Causas Surpreendentes, Sintomas e Como Aliviar
Saúde

Espasmos: Causas Surpreendentes, Sintomas e Como Aliviar

há um dia, por Redação Sara
Entenda como a bomba de tirar leite pode transformar sua experiência de amamentação
Bem estar

Entenda como a bomba de tirar leite pode transformar sua experiência de amamentação

20 de maio de 2025, por Redação Sara
Tosse seca: Autocuidados, prevenção e causas
Saúde

Tosse seca: Autocuidados, prevenção e causas

15 de maio de 2025, por Redação Sara
Testosterona baixa: quais os impactos para a saúde?
Saúde

Testosterona baixa: quais os impactos para a saúde?

20 de maio de 2025, por Redação Sara

Veja mais sobre: Saúde

Sintomas da dengue: Tudo o que você precisa saber
Saúde

Sintomas da dengue: Tudo o que você precisa saber

Descubra os principais sintomas de dengue, as fases da doença, como diferenciar de outras viroses e quando procurar atendimento médico.

15 de maio de 2025, por Redação Sara
Espasmos: Causas Surpreendentes, Sintomas e Como Aliviar
Saúde

Espasmos: Causas Surpreendentes, Sintomas e Como Aliviar

Saiba o que são espasmos, suas causas e como tratá-los corretamente para aliviar os sintomas e melhorar sua qualidade de vida.

há um dia, por Redação Sara
Tosse seca: Autocuidados, prevenção e causas
Saúde

Tosse seca: Autocuidados, prevenção e causas

A tosse seca é um dos sintomas que podem ser causados ​​por várias condições e doenças. Isso inclui alergias, resfriados comuns, gripe e outras infecções respiratórias.

15 de maio de 2025, por Redação Sara
Testosterona baixa: quais os impactos para a saúde?
Saúde

Testosterona baixa: quais os impactos para a saúde?

Descubra os principais sintomas e causas da testosterona baixa, além das formas mais eficazes de tratar esse problema de saúde.

20 de maio de 2025, por Redação Sara