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Descubra se pode ser hipertireoidismo: sintomas, diagnóstico e tratamento

O hipotireoidismo é um distúrbio no qual a glândula tireoide se torna hipoativa, resultando numa produção hormonal abaixo do necessário.

Por Redação Sara
04/09/2025 Atualizado há 14 dias
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Descubra se pode ser hipertireoidismo: sintomas, diagnóstico e tratamento

Essa disfunção atinge diretamente o metabolismo do corpo, já que os hormônios da tireoide regulam processos essenciais como energia, crescimento e equilíbrio das funções vitais. 

Seu impacto do hipotireoidismo varia de acordo com sua forma de apresentação, gravidade e tempo até o início do tratamento para hipotireoidismo. A boa notícia é que, com diagnóstico precoce e reposição hormonal adequada, é possível controlar os efeitos da doença e manter qualidade de vida.

Ao compreender como a glândula tireoide funciona, quais são os tipos de alterações possíveis e os sinais mais comuns, você consegue ter mais clareza sobre o seu próprio corpo e buscar acompanhamento especializado no momento certo. 

O que é hipotireoidismo?

O hipotireoidismo é caracterizado pela produção insuficiente de hormônio da tireoide, o que reduz a velocidade das funções metabólicas. 

Essa queda hormonal gera desequilíbrios em praticamente todos os sistemas do corpo, desde o cardiovascular até o neurológico. 

Seus sintomas podem ser diversos e nem sempre óbvios, o que torna o diagnóstico clínico e laboratorial a melhor forma de diagnóstico. Apesar de ser uma doença crônica, o tratamento é eficaz e permite que a pessoa leve uma vida normal. 

Tipos de hipotireoidismo

Existem 8 tipos de hipotireoidismo comuns, conheça os detalhes de cada um deles:

Primário, secundário e terciário

O hipotireoidismo primário ocorre quando a própria tireoide não consegue produzir hormônios suficientes. Já o secundário está ligado à hipófise, que falha na liberação de TSH. O terciário, por sua vez, é resultado de alterações no hipotálamo, que compromete a estimulação da glândula.

Hipotireoidismo congênito

O hipotireoidismo congênito é uma disfunção na tireoide que afeta recém-nascidos. Se não tratada rapidamente após o nascimento, esta doença pode levar a danos cerebrais permanentes e retardo mental.

Hipotireoidismo subclínico

O hipotireoidismo subclínico é uma forma leve de hipotireoidismo, onde existem poucos ou nenhum sintoma. Ainda assim, os exames de sangue mostrarão que um paciente tem níveis baixos de hormônio tireoidiano.

Hipotireoidismo autoimune

Esse tipo é causado por uma resposta imunológica inadequada, em que o organismo passa a atacar a própria glândula tireoide. O exemplo mais conhecido é a tireoidite de Hashimoto, principal causa da condição em adultos.

Hipotireoidismo na gravidez e pós-parto

Durante a gestação, é necessário manter bom funcionamento da tireoide para o desenvolvimento do bebê. Quando a glândula não atua adequadamente, podem surgir complicações para mãe e filho. Já no pós-parto, algumas mulheres podem apresentar um quadro transitório de disfunção, que deve ser acompanhado para evitar progressão.

Hipotireoidismo e hipertireoidismo

O hipotireoidismo e o hipertireoidismo são duas doenças diferentes que afetam a glândula tireoide. O hipotireoidismo, como já discutido, é quando a tireoide não faz hormônios suficientes. Por outro lado, o hipertireoidismo é quando a tireoide produz hormônios em excesso.

Quais são os sintomas mais comuns?

São 9 os sintomas mais comuns de hipotireoidismo:

  1. Cansaço excessivo e fadiga constante;
  2. Ganho de peso sem explicação aparente;
  3. Sensação de frio em excesso;
  4. Pele seca e unhas frágeis;
  5. Queda de cabelo;
  6. Inchaço no rosto e nas extremidades;
  7. Alterações de humor e dificuldade de concentração;
  8. Constipação intestinal;
  9. Voz mais rouca e lenta.

Os sintomas do hipotireoidismo costumam se instalar de maneira lenta e progressiva, o que faz com que muitas pessoas demorem a perceber a mudança no corpo. A fadiga constante é uma das manifestações mais relatadas, já que o organismo passa a trabalhar em ritmo mais lento. Esse cansaço se associa a um quadro de metabolismo lento, que influencia desde a disposição para atividades diárias até a capacidade de concentração.

Outro sinal frequente é o ganho de peso sem causa aparente, mesmo que a alimentação e os hábitos de vida não tenham sofrido alterações significativas. Esse aumento está relacionado à redução do gasto energético do corpo e à tendência à retenção de líquidos. Além disso, alterações dermatológicas, como pele ressecada, unhas frágeis e queda de cabelo, também são comuns e podem afetar a autoestima.

As mudanças emocionais, como apatia, tristeza e lapsos de memória, também aparecem entre os sintomas, muitas vezes confundidas com sinais de estresse ou depressão. Quando combinados, todos esses aspectos refletem a importância de reconhecer precocemente o hipotireoidismo para que o tratamento seja iniciado antes de comprometer de forma significativa a qualidade de vida.

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico é confirmado principalmente pelo exame de TSH, que avalia a produção de hormônio estimulante da tireoide. 

Em muitos casos, também é solicitado o exame de T4 livre, para verificar se há redução na produção direta da glândula. O histórico clínico, os sinais relatados pelo paciente e as análises laboratoriais são peças-chave para chegar ao diagnóstico.

Essa combinação fornece ao seu médico um panorama claro da função tireoidiana e, com isso, ele poderá oferecer o melhor tratamento para seu caso.

O que uma pessoa com hipotireoidismo não pode fazer?

O hipotireoidismo não impõe restrições absolutas, mas, quando não tratado, pode dificultar atividades cotidianas pela presença de fadiga constante e lentidão metabólica. 

A pessoa pode sentir mais dificuldade em praticar exercícios físicos intensos, manter a concentração ou lidar com mudanças de temperatura. Com o tratamento para hipotireoidismo ajustado, esses impactos tendem a diminuir de forma significativa.

O que o hipotireoidismo causa na pessoa?

O hipotireoidismo provoca lentidão nas funções corporais, levando a alterações físicas e emocionais. Isso ocorre porque a falta de hormônio compromete seus processos metabólicos, causando desde cansaço até dificuldades cognitivas.

Com o tempo, pode haver agravamento dos sinais clínicos, como aumento de peso, inchaço, constipação e até comprometimento cardiovascular. 

Quando o hipotireoidismo é grave?

A doença pode ser considerada grave quando não é tratada de forma adequada, levando a complicações como mixedema, arritmias ou até risco para a fertilidade. 

Nessas situações, os sintomas são mais intensos e exigem monitoramento constante. O acompanhamento médico regular é o que permite identificar esses riscos antes que evoluam para quadros mais sérios.

Tratamento e controle

O tratamento para hipotireoidismo é baseado na reposição hormonal por meio de medicamentos como a levotiroxina sódica. Essa medicação substitui os hormônios que a tireoide deixou de produzir, ajudando a normalizar as funções do corpo. Cada paciente deve ter sua dose ajustada individualmente, conforme os exames e sintomas apresentados.

Além dos medicamentos, algumas mudanças de estilo de vida podem ajudar a gerenciar o hipotireoidismo. Isso inclui uma dieta saudável e balanceada, exercícios regulares e consultar regularmente um profissional de saúde para verificar os níveis de hormônios da tireoide.

O que fazer para acabar com hipotireoidismo?

O hipotireoidismo não tem cura definitiva, mas pode ser totalmente controlado com o uso contínuo da levotiroxina sódica – conheça detalhes sobre ela em sua bula digital. 

Olhando para o controle da doença, o objetivo do tratamento é manter os níveis hormonais estáveis e garantir que o paciente leve uma vida sem limitações. 

Riscos de não tratar corretamente o hipotireoidismo

Quando não tratado, o hipotireoidismo pode comprometer órgãos vitais, prejudicar a circulação, afetar a memória e aumentar o risco de complicações cardiovasculares. 

Esse descuido também eleva a chance de evoluir para um quadro grave, como o coma mixedematoso. Por isso, nunca se esqueça de que apenas o médico pode definir a conduta terapêutica adequada.

A importância do acompanhamento endocrinológico

O acompanhamento com o endocrinologista é a melhor forma que você encontra de controlar a doença, já que o tratamento do hipotireoidismo não é estático. 

A dose de levotiroxina sódica precisa ser ajustada ao longo do tempo, conforme a evolução clínica e os resultados do exame de TSH. Esse ajuste individualizado garante que os níveis hormonais fiquem sempre dentro da faixa ideal, evitando tanto o excesso quanto a falta do hormônio.

Durante o acompanhamento, o endocrinologista também avalia os impactos do hipotireoidismo em outras áreas da saúde, como metabolismo, fertilidade, saúde óssea e função cardiovascular. Esse olhar integral é muito importante, pois a glândula tireoide influencia praticamente todos os sistemas do corpo. 

Sem esse monitoramento, você não perceber sinais de descompensação até que o quadro esteja mais avançado. Afinal, o hipotireoidismo é uma condição que exige atenção, mas que pode ser controlada de forma eficaz quando diagnosticada precocemente e tratada com regularidade. 

Na prática, cuidar da saúde tireoidiana significa preservar a energia, o equilíbrio metabólico e o bem-estar. Dessa forma, o acompanhamento endocrinológico contínuo e o acesso a informações de qualidade são fundamentais. 

Nesse caminho, a Sara se coloca como parceira ao oferecer conteúdos confiáveis sobre medicamentos, incluindo bulas digitais que ajudam pacientes e profissionais de saúde a tomar decisões mais seguras.


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