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Entenda os efeitos e precauções da bilastina, um antialérgico moderno e seguro

Bilastina é um antialérgico que não dá sono e tem ganhado destaque no tratamento da alergia, com sintomas como espirros, coceira, coriza e urticária.

Por Redação Sara
19/11/2025 Atualizado há uma hora
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Entenda os efeitos e precauções da bilastina, um antialérgico moderno e seguro

Ela atua de forma seletiva sobre os receptores de histamina, controlando a resposta alérgica sem causar sonolência intensa — um diferencial importante em relação aos antialérgicos mais antigos.

Por trás desse efeito está um princípio ativo que age com precisão no sistema imunológico, reduzindo as reações do corpo ao contato com substâncias alergênicas. É uma opção que alia eficácia e segurança, mas que ainda exige atenção quanto a efeitos colaterais da bilastina e possíveis interações com outros medicamentos ou alimentos.

Compreender para que serve a bilastina, como ela funciona e quais são os cuidados recomendados é essencial para quem busca aliviar sintomas alérgicos sem comprometer o bem-estar diário.

O que é a bilastina?

A bilastina é um anti-histamínico de segunda geração, indicada para o tratamento de rinites alérgicas e urticária.

Seu principal objetivo é bloquear a ação da histamina, substância liberada pelo corpo durante reações alérgicas, responsável por causar coceira, congestão nasal e irritação na pele.

Ao contrário de medicamentos mais antigos, a bilastina não atravessa facilmente a barreira hematoencefálica — e é justamente isso que explica por que ela provoca menos sonolência. Por esse motivo, é considerada uma opção mais segura para quem precisa manter a rotina ativa, sem o cansaço associado a outros antialérgicos.

Leia também: Efeitos Colaterais: Como Identificar e Lidar com Eles 

Como a bilastina funciona no organismo?

A ação da bilastina acontece quando a substância bloqueia, de forma seletiva, os receptores H1 da histamina, substância que o corpo libera quando entra em contato com agentes alérgenos, como pólen, pelos de animais ou ácaros. Esse bloqueio impede que a histamina desencadeie reações inflamatórias que causam coceira, vermelhidão e congestão nasal.

Além disso, o início de ação costuma ser rápido, com alívio perceptível em poucas horas após a ingestão do comprimido. Ele também é prolongado, durando cerca de 24 horas, permite uma única dose diária, facilitando a adesão ao tratamento e tornando o medicamento prático e seguro para o uso contínuo.

Efeitos colaterais da bilastina

Entre os efeitos colaterais da bilastina mais comuns estão 4: 

  1. Dor de cabeça;
  2. Sonolência leve;
  3. Boca seca;
  4. Desconforto gástrico. 

Essas reações tendem a ser passageiras, surgindo principalmente nas primeiras doses, quando o corpo ainda está se ajustando à medicação.

A dor de cabeça e a sensação de cansaço podem estar relacionadas à adaptação do sistema nervoso à ação da bilastina sobre os receptores H1. Já a boca seca e o desconforto gástrico costumam ocorrer porque o medicamento interfere levemente na produção de fluidos corporais e na digestão.

Em casos menos frequentes, você pode sentir outros 4 efeitos:

  1. Palpitações;
  2. Náusea;
  3. Aumento do apetite;
  4. Cansaço excessivo. 

Embora raros, esses efeitos merecem atenção, especialmente se persistirem ou se intensificarem. Nessa situação, procure orientação médica para reavaliar a dose ou considerar alternativas terapêuticas.

Atenção: se você tiver outras reações como inchaço no rosto, dificuldade para respirar, erupções cutâneas intensas ou tontura forte, procure por atendimento imediato, pois podem indicar uma resposta alérgica incomum ao medicamento.

Precauções e interações

Mesmo sendo considerada segura, a bilastina requer alguns cuidados durante o uso. 

É importante evitar o consumo de álcool, pois a combinação pode potencializar o efeito sedativo em pessoas mais sensíveis. Além disso, alimentos e sucos cítricos — especialmente o de toranja (grapefruit) — podem interferir na absorção do medicamento, reduzindo sua eficácia.

Outros medicamentos também podem alterar o modo como a bilastina é metabolizada, como certos antifúngicos, antibióticos e remédios usados para tratar arritmias cardíacas. 

É importante você sempre informar ao seu médico todos os medicamentos e suplementos os quais você utiliza antes de iniciar o tratamento.

Quem não deve usar bilastina?

A bilastina não deve ser utilizada por pessoas com hipersensibilidade ao princípio ativo ou a qualquer componente da fórmula. 

Se você tiver com insuficiência renal ou hepática grave, também deve usar o medicamento apenas sob rigoroso acompanhamento médico, já que a eliminação da substância pode ser mais lenta e aumentar o risco de acúmulo no organismo.

As contraindicações da bilastina também se estendem a crianças menores de seis anos, faixa etária para a qual a segurança e eficácia ainda não foram completamente estabelecidas. 

Em idosos, embora o medicamento seja geralmente bem tolerado, o acompanhamento é importante para ajustar a dose caso haja outras condições de saúde ou uso de múltiplos fármacos.

Duração do tratamento e posologia usual

O tratamento com bilastina pode ser pontual, voltado ao controle de crises alérgicas, ou contínuo, quando os sintomas são persistentes, como em casos de rinite crônica. A duração ideal depende da avaliação médica e da resposta individual ao medicamento.

Seu uso é exclusivamente oral, geralmente com um comprimido de 20 mg por dia, tomado com água e preferencialmente em jejum, uma hora antes ou duas horas após as refeições. 

Respeite o horário e a dosagem indicados pelo médico. Em tratamentos de uso prolongado da bilastina, a regularidade é o que garante o controle dos sintomas e previne crises de alergia, sem causar dependência ou perda de efeito ao longo do tempo.

Acesso à bula digital da bilastina

Usar a bilastina com segurança começa pelo entendimento das suas indicações, precauções e possíveis efeitos adversos. 

A consulta à bula digital da bilastina é uma forma prática e confiável de se informar sobre cada detalhe do tratamento — desde as doses recomendadas até as interações com outros medicamentos.

Na Sara – Seu Bulário Digital, você tem acesso à versão atualizada e acessível da bula, além de recursos que facilitam a leitura e compreensão das informações médicas. 

Ao consultar a bula digital da bilastina na Sara, você encontra orientações claras sobre cuidados com bilastina, dicas de uso seguro e explicações sobre o que observar durante o tratamento. 

FAQ – Dúvidas frequentes sobre a bilastina

Quer saber mais sobre a bilastina? Confira algumas perguntas e respostas que podem te ajudar:

A bilastina é um corticoide?

Não. A bilastina não é um corticoide — ela pertence à classe dos anti-histamínicos de segunda geração, usados para tratar alergias sem causar os efeitos hormonais típicos dos corticoides.

Enquanto os corticoides atuam reduzindo inflamações por meio do sistema imunológico, a bilastina age bloqueando a ação da histamina, uma substância que provoca sintomas como coceira, espirros e vermelhidão. 

Quantos dias é o tratamento com bilastina?

O tempo de uso depende da causa e da intensidade dos sintomas.

Em casos de alergia sazonal, o tratamento costuma durar alguns dias até o desaparecimento das crises. Já em quadros crônicos, o médico pode recomendar o uso prolongado da bilastina, ajustando a duração conforme a resposta do paciente. 

A bilastina tira o sono?

Não. Pelo contrário — a bilastina dá sono apenas em poucos casos, e geralmente de forma leve.

Por ser um antialérgico moderno, ela tem baixa penetração no sistema nervoso central, o que reduz a sonolência em comparação a outros anti-histamínicos. Ainda assim, se você perceber cansaço excessivo, converse com o médico para ajustar o horário da dose.

A bilastina é indicada para sinusite?

Não especificamente. A bilastina é indicada para rinites alérgicas e urticária, mas pode aliviar alguns sintomas associados à sinusite alérgica, como congestão nasal e coceira.

Qual o melhor horário para tomar a bilastina?

O ideal é tomar a bilastina uma vez ao dia, preferencialmente pela manhã, em jejum ou duas horas após as refeições.

Qual a diferença entre bilastina e Alektos?

Não há diferença no princípio ativo. Alektos é o nome comercial de um medicamento cujo princípio ativo é a bilastina.

Bilastina é o mesmo que Allegra?

Não. Embora ambos sejam antialérgicos, Allegra contém fexofenadina como princípio ativo, enquanto a bilastina possui uma composição distinta. 

A bilastina é forte?

A bilastina é segura e eficaz quando usada nas doses recomendadas. Ela age de forma equilibrada, controlando os sintomas de alergia sem causar sedação intensa.

Sua força está na seletividade — atua diretamente nos receptores de histamina, sem interferir em outras funções do organismo, o que a torna uma opção confiável para o uso contínuo.

O que não se pode misturar com bilastina?

Evite associar a bilastina com álcool, sucos cítricos (como o de toranja) e alguns medicamentos, como antifúngicos, antibióticos macrolídeos e imunossupressores. Essas combinações podem reduzir a eficácia do antialérgico ou potencializar os efeitos colaterais da bilastina.

Antes de iniciar o tratamento, informe sempre ao médico todos os medicamentos e suplementos que você utiliza — inclusive os de venda livre. Esse cuidado simples ajuda a evitar interações indesejadas e garante o melhor resultado possível.

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